Nós somos contornos subjetivos!

É necessária muita CORAGEM para amar quem somos. E viver como amamos, amar o que SONHAMOS… Nós nunca fomos os mesmos, as histórias moldam nossa ESPERANÇA no mundo, e nosso AUTOCONHECIMENTO também flutua.

Temos INCERTEZAS ao trilhar novos caminhos. Essa coexistência, rodeada da necessidade constante por ADAPTAÇÃO. A interação com o FRACASSO, as marcas do CANSAÇO ocasionadas pelos efeitos do “NÃO”.

A ação do ser nos exige FLEXIBILIDADE em ACOLHER os nossos grandes passos que as vezes são da medida de um palmo, mas eu queria correr. E tem tempos que não RESPIRO, imersos nessa CONFUSÃO, em cada pausa feita chamamos de PROCRASTINAÇÃO.

Um pouco de CALMA com toda essa DESMOTIVAÇÃO, nossos 100% acompanham esses altos e baixos e dentro desse MOVIMENTO somos convidados ao DESCOBRIMENTO, disso tudo que somos.

Ajustes emergentes que nos remexem e embaralham nossas convicções, porque ser convidado à mudança não significa que estaremos prontos para esse processo, as vezes ela nos encontra. As paradas do cotidiano, nos fazem enxergar a vida além do TRABALHO e manter a FÉ na INTENCIONALIDADE dos nossos AFETOS.

A PERMISSÃO para vivenciar a PRESENÇA dos que ainda estão e até mesmo a lembrança da PARTILHA, dos rostos que por aqui passaram.

É a nossa honestidade com nós mesmos que nos ajuda a dar sentido a nossa vida, com todas as suas nuances e complexidades. Os ROMPIMENTOS ABSURDOS, nossas tentativas de COMUNICAÇÃO, a ANSIEDADE, a SOBRECARGA… são TESTES… da VONTADE por uma humanização.

Nossas histórias afetam a maneira como pensamos, sentimos, nos comportamos e nos relacionamos. O caminho para amar quem somos, passa por DESISTIR de julgar nossos sentimentos, observá-los primeiro sem NEGLIGENCIAR.

E como um barco sem velas, vez ou outra se permitir ser levado pelo vento. Até que um porto nos encontre, ou até que um porto nos tornemos.